Em artigo assinado para a revista Claudia, nossa advogada Nathalie F., juntamente com Mariana Valente (diretora do InternetLab e professora do Insper), fala sobre o direito à privacidade na vida das mulheres.

No ensaio “Privacidade digital: como a divulgação de dados pessoais afeta as mulheres” a privacidade não é elaborada como um direito “neutro” em termos de gênero e outros marcadores da diferença. Ao contrário, as autoras demonstram com diversas situações, de políticas públicas a redes sociais, como violações de privacidade afetam mulheres de maneira específica.

Para as autoras, por mais que pareça paradoxal, para as mulheres, a privacidade e outros direitos associados à vida pública se reforçam mutuamente. O direito à privacidade funciona como um anteparo, uma proteção da autonomia, dignidade e da ocupação segura do espaço público.

Por isso, o gênero deve ser considerado no tratamento de dados “do desenho à implementação”, para garantir proteção e “para que não produza ou reproduza discriminação”.

Para ler o artigo na íntegra acesse: https://lnkd.in/e2HsDFr