O artigo publicado na Revista Consultor Jurídico (ConJur) pelo nosso advogado Gabriel Brezinski Rodrigues reflete sobre possível prevaricação da “Lava jato” ao não investigar o software Pegasus.
Segundo o texto, desde 2019, a imprensa brasileira relata que representantes da NSO Group abordam secretarias, órgãos de segurança, Ministério Público e serviços de inteligência brasileiros ofertando o software, que, como tornou-se público e notório, é uma arma informática.
Ante o cenário, Gabriel afirma “causar perplexidade que autoridades brasileiras tenham mostrado interesse nas propostas comerciais dos vendedores do Pegasus. Além disso, parece estranho que, após conhecer o funcionamento do sistema, ditos servidores não procederam qualquer reflexão jurídico-penal sobre o que lhes foi oferecido”.
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