A Folha de S.Paulo de S. Paulo conversou com alguns especialistas, entre eles nosso sócio Davi Tangerino, sobre novos elementos de prova revelados com a Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal e os possíveis enquadramentos criminais dos fatos relatados.
Segundo a reportagem, há divergência de interpretação entre os entrevistados em relação às condutas investigadas, que poderiam configurar atos preparatórios de um crime ou, de fato, a tentativa de cometê-lo.
Na avaliação de Davi, as reuniões já configuram crime, tendo em vista que a minuta de decreto de golpe caracterizaria grave ameaça. “O crime é tentar abolir, ou seja, nós transformamos num crime completo a tentativa. Isso torna muito difícil a gente limpar o que é ato preparatório nesses casos”, diz ele.
Ele considera difícil dizer que não houve execução das ordens de Bolsonaro, que tudo teria se restringido a atos preparatórios, apontando por exemplo a formação dos acampamentos golpistas.
Leia a reportagem na Folha: https://lnkd.in/dMcxh6ta
O mesmo tema foi tratado em reportagem do G1. Leia aqui: https://lnkd.in/d7AiAxgu